Ceará: 12 casos são investigados com suspeitas de coronavírus

9 casos já foram descartados no Ceará




Saúde

Na noite desta segunda-feira, 02, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) divulgou que 12 casos são investigados com suspeitas de infecção pelo novo coronavírus no Ceará. Outros 9 casos já foram descartados.

O Ministério da Saúde havia afirmado ainda na segunda-feira, que o estado estava com apenas 6 casos e mais 6 teriam sido descartados. Segundo a Sesa, os dados serão atualizados e divulgados no próximo boletim do órgão.

Os 12 casos suspeitos estão em Fortaleza. Os casos de Sobral e Cratéus já foram descartados. O Brasil tem dois casos confirmados com a infecção. Ambos os casos estão em São Paulo e vieram da Itália recentemente.

 COMO PREVENIR O CORONAVÍRUS?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.
  • Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Evitar contato próximo com pessoas doentes.
  • Ficar em casa quando estiver doente.
  • Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo.
  • Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência.

Sintomas e atendimento


Pacientes que tiverem febre, coriza, falta de ar, problemas respiratórios e tenha vindo de alguma área com circulação do vírus são considerados casos suspeitos. Quem apresentar algum desses sinais e estiver em Fortaleza ou na Região Metropolitana pode procurar atendimento no Hospital São José de Doenças Infecciosas (HSJ).

Para moradores das demais regiões do Estado, as unidades de referência são o Hospital Regional Norte (HRN), Hospital Regional do Sertão Central (HRSC) e o Hospital Regional do Cariri (HRC). Pessoas com plano de saúde devem ir a uma unidade da rede particular especializada.

Com informações do Diário do Nordeste*