A escola pública deve preparar dirigentes, ao invés de dirigidos, deve cultivar a capacidade crítica- reflexiva, em contraposição ao adestramento e ao discurso meramente de apropriação técnica.
"Ocupar os espaços de reflexões, luta e decisão sobre a produção e construção da acessibilidade à cidade e a defesa da escola pública e da pedagogia histórico-crítica são partes da mesma agenda de ruptura e de tomada de poder."
"É preciso pensar formas de gerir essas estruturas de forma compartilhada com a sociedade civil para que exista planejamento e caráter pedagógico que possibilite ampliar a sua diversidade e pluralidade de uso social e apropriação cultural."