Hospital diz que Bolsonaro está estável, em tratamento e sem previsão de alta
Ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes afirmou recentemente que o crescimento da pobreza no país não tem origem nas ações do governo federal. Guedes mostra-se desconectado do mundo real, de olhos fechados ao país, ele enxerga claramente o que está escrito no manual bolsonarista.
Na disputa pela presidência da República, Moro filiou-se ao Podemos e tenta negar o bolsonarismo, feito difícil de concretizar. O ex-juiz é somente uma outra vertente. Assim, é a reimpressão de Bolsonaro e suas práticas, o que muda é apenas a figura que às representa.
Faltando poucas semanas para o Enem 2021, o órgão responsável pela realização se vê envolto em acusações de perseguição ideológica e restrição de temas.
Moro já é tratado como pré-candidato para 2022. E de acordo com Wagner Alves, presidente do Podemos Juazeiro do Norte, a chegada dele ao partido amplia discussões importantes.
O largo apoio do PDT a PEC dos precatórios criou uma crise dentro do próprio partido. Ciro Gomes suspendeu a pré-candidatura à presidência, e tenta articular uma revisão de postura para o segundo turno da PEC na Câmara. Em meio a tudo, o partido parece deslocado do que um dia foi.
O presidente anunciou o fim do Bolsa Família e a criação de um novo programa de distribuição de renda. Feito a toque de caixa, o Auxílio Brasil não tem fonte de recursos definida, os valores a serem pagos estão sob questionamento, e o programa já conta data de validade apresentada.
O questionamento foi feito por André Marinho, durante entrevista ao Programa Pânico.
De posto Ipiranga da economia nacional à nome contestado e com pouco apoio, essa é atual situação de Paulo Guedes. Mantido no cargo de Ministro da Economia, ele entra para o rol de decorativos, não manda no próprio cercado e mesmo dizendo que fica, pode cair.
A equipe econômica do governo federal anunciou um corte de 87% no orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia. Com bem menos recurso do que o projetado, bolsas de pesquisa devem deixar ser pagas e as instituições de fomento devem ampliar o sucateamento