O norte da gestão na Cultura tem sido a promoção dos direitos humanos e culturais, o que tem possibilitado a inclusão, transversalidade e circularidade da economia da cultura.
Dados oficiais mostram que cerca de 50% da população tem algum nível de insegurança alimentar. Enquanto isso, o debate de combate à fome é tangenciado por candidatos, e quem tem fome é humilhado por dizer em quem votará.